domingo, 9 de agosto de 2009

O que aprendi com o Corinthians!

Com os cinco fundadores do Corinthians eu aprendi a acreditar nos meus sonhos. Aprendi que mesmo quando estes diferem dos objetivos comuns, não significa que não devamos levá-los adiante.

Com o primeiro presidente Miguel Bataglia eu aprendi que as vitórias mais legítimas são as do povo e que trabalhar por amor é mais gratificante do que trabalhar por dinheiro e que este, acaba sendo uma conseqüência.

Com o primeiro time do Corinthians eu aprendi que nada é impossível quando se tem coragem, raça, dedicação e persistência.

Com o período de vinte e dois anos na fila eu aprendi que às vezes a vida pode ser dura, mas nós temos de ser ainda mais! Resistir, lutar e nunca abandonar os nossos ideais.

Com a Democracia Corinthiana, eu aprendi a respeitar as diferenças e não aceitar as desigualdades.

Com a Invasão Corinthiana, eu aprendi que a distância não é obstáculo quando se tem fé na conquista dos objetivos.

Com a torcida corinthiana, eu aprendi que fidelidade é uma atitude fundamental na relação de amor para que ela seja duradoura e legítima. Aprendi que os momentos de felicidade são bons, mas são nos momentos de dor e sofrimento que o amor mostra a sua força.

Como nem tudo são flores, com a maldade que reinou sobre o clube por meio da oligarquia assumida por presidentes facínoras, eu aprendi a valorizar a divisão democrática do poder, aprendi que só por meio desta, se faz um governo e que do contrário, não é governo, é imposição.

Com a inveja que demonstram os anti-corinthianos, aprendi que ser GRANDE e amado pode despertar sentimentos invejosos, mas é preciso ser grande mesmo assim. Aprendi que só recebe críticas quem realmente faz a diferença.

Com a força que o Corinthians tem, aprendi que ela vem do povo, pois só o time do povo é capaz de vitórias tão gloriosas, no campo e na vida. Aprendi que o povo, quando mobilizado, é imbatível.

Aprendi que torcer pelo Corinthians é viver o Corinthians. É amar o clube, amar a gente, é amor que nunca se desgasta, pelo contrário, a cada batalha torna-se mais forte. É a fé corinthiana que é eterna.

Letícia e Larissa

Kah,Samy e Karina Marinho

Fernanda - camisa 10


Thais Tedrus - camisa 3

Gabriela - camisa 4

texto retirado do blog da Larissa: http://larissabeppler.wordpress.com/2008/03/09/o-que-aprendi-com-o-corinthians/

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